terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Rio dos Sinos

Triste rio,
Morto, 
Perdido no vale,
Outrora cheio de vida,
Reluzente brilho,
Ausente nos olhos meus.

Vi fotografia em preto e branco,
Mergulhei ali em imaginação,
Apaixonado,
Como gravura,
Fixou em minha memória,
Tua água límpida em meu coração...  

Poema: Rodrigo Vargas Souza
Imagem:  Herrmann Rudolf Wendroth: O rio dos Sinos em 1852
   

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