Segue um poema do meu novo livro que é inteiramente dedicado a poesia concreta. Nos livros de segundo grau tive meu primeiro contato com os poemas dos irmãos Campos e do Décio Pignatari que na época foram para mim uma grande descoberta. Era tudo que precisava naquela altura, aqueles poemas pareciam diferentes da poesia de versos e estrofes que soavam “românticas” e caretas. Eram poemas simples e ao mesmo tempo revolucionários, contrastando com tudo que já tinha lido, foi pela primeira vez picado pela poesia. Depois veio a música de Walter Franco, a influência e presença desta poesia no experimentalismo da tropicália, veio Waly Salomão, Paulo Leminski, e por fim, a ponte entre a poesia concreta e arquitetura moderna brasileira... É preciso ao menos tentar sair da mesmice...
Segue um poema do meu novo livro que é inteiramente dedicado a poesia concreta.
ResponderExcluirNos livros de segundo grau tive meu primeiro contato com os poemas dos irmãos Campos e do Décio Pignatari que na época foram para mim uma grande descoberta. Era tudo que precisava naquela altura, aqueles poemas pareciam diferentes da poesia de versos e estrofes que soavam “românticas” e caretas. Eram poemas simples e ao mesmo tempo revolucionários, contrastando com tudo que já tinha lido, foi pela primeira vez picado pela poesia.
Depois veio a música de Walter Franco, a influência e presença desta poesia no experimentalismo da tropicália, veio Waly Salomão, Paulo Leminski, e por fim, a ponte entre a poesia concreta e arquitetura moderna brasileira... É preciso ao menos tentar sair da mesmice...
Obs.: O poema forma um retângulo áureo
"Ando de um lado para outro, dentro de mim."
ResponderExcluir(Clarice Lispector)